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O experiente ator Herson Capri tem se dedicado ao debate político. Recentemente, ele gravou, sem cobrar cachê, uma série de dez vídeos para advertir a população sobre o enorme retrocesso social embutido na mudança de regras da aposentadoria proposta pela equipe econômica de Michel Temer.
“O governo quer impor no Brasil regras para a Previdência muito mais duras que as dos países europeus. Isso não é justo! Ainda nem enfrentamos as desigualdades sociais dos séculos XIX e XX. Além de desiguais, temos muitas diferenças regionais”. O chamativo alerta figura na abertura do terceiro da série.
Em entrevista à revista Carta Capital, Capri lamentou a degradação dos Poderes da República e o clima de intolerância a assolar o País. Filho de Jair Freire, militante do extinto Partido Comunista Brasileiro, e com atuação forjada na resistência à ditadura, Capri sabe que suas posições o transformam em alvo dos fascistas de plantão, incapazes de aceitar a divergência.
Em 2014, viu sua casa invadida por um vizinho, inconformado com o apoio do ator à reeleição de Dilma Rousseff. Desde então, evita expor opiniões sem conhecer melhor o interlocutor. A cautela não o impede, porém, de manifestar-se nos momentos cruciais da vida política do País. Opôs-se ao impeachment de Dilma, por ele definido como “golpe”. Recentemente, recusou um convite para interpretar Fernando Henrique Cardoso no filme “Real – O Plano por Trás da História”, uma “peça de propaganda” para o PSDB.
Agora, aventura-se no espinhoso debate da Previdência. Idealizada pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais, a série de vídeos, disseminada pelas redes sociais, teve a consultoria técnica do economista Eduardo Fagnani, professor da Unicamp, colunista do site de CartaCapital e amigo de longa data do artista.
“O governo quer impor no Brasil regras para a Previdência muito mais duras que as dos países europeus. Isso não é justo! Ainda nem enfrentamos as desigualdades sociais dos séculos XIX e XX. Além de desiguais, temos muitas diferenças regionais”. O chamativo alerta figura na abertura do terceiro da série.
Em entrevista à revista Carta Capital, Capri lamentou a degradação dos Poderes da República e o clima de intolerância a assolar o País. Filho de Jair Freire, militante do extinto Partido Comunista Brasileiro, e com atuação forjada na resistência à ditadura, Capri sabe que suas posições o transformam em alvo dos fascistas de plantão, incapazes de aceitar a divergência.
Em 2014, viu sua casa invadida por um vizinho, inconformado com o apoio do ator à reeleição de Dilma Rousseff. Desde então, evita expor opiniões sem conhecer melhor o interlocutor. A cautela não o impede, porém, de manifestar-se nos momentos cruciais da vida política do País. Opôs-se ao impeachment de Dilma, por ele definido como “golpe”. Recentemente, recusou um convite para interpretar Fernando Henrique Cardoso no filme “Real – O Plano por Trás da História”, uma “peça de propaganda” para o PSDB.
Agora, aventura-se no espinhoso debate da Previdência. Idealizada pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais, a série de vídeos, disseminada pelas redes sociais, teve a consultoria técnica do economista Eduardo Fagnani, professor da Unicamp, colunista do site de CartaCapital e amigo de longa data do artista.
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