Sem citar bandeiras de partidos políticos, Sabatella defendeu a liberdade da democracia, o respeito ao voto dos cidadãos e a tese de que tudo foi um "golpe armado". Já Garcia, o projeto de querer o fim da corrupção e um país melhor.
Os atores Letícia Sabatella e Márcio Garcia defenderam as suas respectivas posições em relação ao processo de impeachment que envolve a presidente afastada Dilma Rousseff (PT). Sem citar bandeiras de partidos políticos, Sabatella defendeu a liberdade da democracia, o respeito ao voto dos cidadãos e a tese de que tudo foi um "golpe armado". Já Garcia, o projeto de querer o fim da corrupção e um país melhor. O encontro foi promovido pelo apresentador Serginho Groismann, no "Altas Horas", da Globo, já na madrugada deste domingo (5).
Durante o debate, o galã da Globo chegou a comparar a atual crise política com a discussão entre torcidas de futebol, mas logo foi interrompido pela atriz. "O tempo que se perde discutindo o sexo dos anjos é como se sentasse aqui um corintiano, um palmeirense e um são paulino para discutirem qual é o melhor time. A gente não vai chegar a conclusão nenhuma", comparou Márcio Garcia. "Mas isso aqui não é futebol", rebateu Sabatella. "Perfeito. Deixa eu concluir", insistiu o ator, contrariado.
Atento às palavras de ambos, Groismann ressaltou que "nunca se discutiu tanto a política como nos tempos de hoje", mas que a discussão na redes sociais chegou a um ponto "raivoso" em vários momentos --ele evitou dizer "fora de controle". O apresentador questionou o posicionamento de cada um dos atores e quais foram as consequências disso.
Opinião de Letícia Sabatella
"Pela luta da democracia e pelo direito de falar, de não se calar, eu me posiciono. É um momento muito conturbado mesmo, é um momento que, se der tudo certo, será maravilhoso pela discussão fomentada, e ela é necessária. A gente precisa cada vez mais do nosso exercício de cidadania preservado, o nosso direito de cidadãos a votar, a ter o voto respeitado, ao projeto de governo eleito respeitado. Isso é muito importante. Então, o meu posicionamento é extremamente movido por um princípio de verdade, de democracia."
Os atores Letícia Sabatella e Márcio Garcia defenderam as suas respectivas posições em relação ao processo de impeachment que envolve a presidente afastada Dilma Rousseff (PT). Sem citar bandeiras de partidos políticos, Sabatella defendeu a liberdade da democracia, o respeito ao voto dos cidadãos e a tese de que tudo foi um "golpe armado". Já Garcia, o projeto de querer o fim da corrupção e um país melhor. O encontro foi promovido pelo apresentador Serginho Groismann, no "Altas Horas", da Globo, já na madrugada deste domingo (5).
Durante o debate, o galã da Globo chegou a comparar a atual crise política com a discussão entre torcidas de futebol, mas logo foi interrompido pela atriz. "O tempo que se perde discutindo o sexo dos anjos é como se sentasse aqui um corintiano, um palmeirense e um são paulino para discutirem qual é o melhor time. A gente não vai chegar a conclusão nenhuma", comparou Márcio Garcia. "Mas isso aqui não é futebol", rebateu Sabatella. "Perfeito. Deixa eu concluir", insistiu o ator, contrariado.
Atento às palavras de ambos, Groismann ressaltou que "nunca se discutiu tanto a política como nos tempos de hoje", mas que a discussão na redes sociais chegou a um ponto "raivoso" em vários momentos --ele evitou dizer "fora de controle". O apresentador questionou o posicionamento de cada um dos atores e quais foram as consequências disso.
Opinião de Letícia Sabatella
"Pela luta da democracia e pelo direito de falar, de não se calar, eu me posiciono. É um momento muito conturbado mesmo, é um momento que, se der tudo certo, será maravilhoso pela discussão fomentada, e ela é necessária. A gente precisa cada vez mais do nosso exercício de cidadania preservado, o nosso direito de cidadãos a votar, a ter o voto respeitado, ao projeto de governo eleito respeitado. Isso é muito importante. Então, o meu posicionamento é extremamente movido por um princípio de verdade, de democracia."
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"Enquanto a repercussão, eu vi muitas coisas com o intuito de me calar. Então, são muitas ofensas que vêm [com o objetivo de] pare de falar. São muitas coisas infundadas, muitas mentiras --o R$ 1,5 da Lei Rouanet, é uma mentira, é uma calúnia. Existem xingamentos, incitação ao ódio e eu estou tomando medidas legais para que haja um limite e que seja exemplar. O meu posicionamento é um posicionamento que fugia do preto e do branco. Eu sou oposição a muitas coisas desse governo, do governo Dilma, do PT, desde a época do projeto de Transposição [do Rio São Francisco], mas eu vejo a importância desse governo e a legalidade que deve ser preservada, ele tirou milhões de pessoas da pobreza e da miséria. Não acho legítimo esse processo do impeachment, o quanto foi armado, o quanto foi um golpe."
Opinião de Márcio Garcia
"Eu não me senti ofendido, eu não fui xingado. A minha posição, desde o início, de ir para as ruas, era o de querer sair da minha zona de conforto, por eu ser um privilegiado e ter uma posição de vida, na qual eu não precise me preocupar com o meu caso e sim com a maioria da população do Brasil. Então, o tempo que se perde discutindo o sexo dos anjos é como se sentasse aqui um corintiano, um palmeirense e um são paulino para discutirem qual é o melhor time. A gente não vai chegar a conclusão nenhuma (...) Independentemente de achar que o meu time é melhor do que o seu... A gente tem de convergir. O que todo o mundo que está sentado aqui quer? Morar num país melhor. Todo mundo quer o fim da corrupção? Sim. Duvido que ela [a Letícia] não queira [também]. A gente não levantou bandeiras [de partido político], mas a gente quer a mesma coisa. Eu posso estar errado na minha posição, mas o que vale é a minha intenção.
Opinião de Márcio Garcia
"Eu não me senti ofendido, eu não fui xingado. A minha posição, desde o início, de ir para as ruas, era o de querer sair da minha zona de conforto, por eu ser um privilegiado e ter uma posição de vida, na qual eu não precise me preocupar com o meu caso e sim com a maioria da população do Brasil. Então, o tempo que se perde discutindo o sexo dos anjos é como se sentasse aqui um corintiano, um palmeirense e um são paulino para discutirem qual é o melhor time. A gente não vai chegar a conclusão nenhuma (...) Independentemente de achar que o meu time é melhor do que o seu... A gente tem de convergir. O que todo o mundo que está sentado aqui quer? Morar num país melhor. Todo mundo quer o fim da corrupção? Sim. Duvido que ela [a Letícia] não queira [também]. A gente não levantou bandeiras [de partido político], mas a gente quer a mesma coisa. Eu posso estar errado na minha posição, mas o que vale é a minha intenção.
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